Olá! 👋
Sou antropólogo de formação e atualmente sou mestrando no Programa de Pós-Graduação em Dinâmica dos Oceanos e da Terra (PPG-DOT UFF) e também graduando em Ciência Ambiental na UFF. Ao decorrer da minha formação atravessei por áreas como a etnologia sul-americana, antropologia da ciência, da natureza, teoria do conhecimento e questões relacionadas às mudanças climáticas. Com isso, desenvolvi um interesse crescente pelas interseções entre o humano e o ambiental, o que me motivou a reingressar na graduação em Ciências Ambientais, buscando ampliar minha compreensão sobre as dimensões naturais do mundo.
Ao longo da segunda graduação me aproximei do campo das geotecnologias, quando tive a oportunidade de estagiar e entrar no Observatório Oceanográfico, num projeto de monitoramento de sítios antárticos e suas relações com as mudanças climáticas.
Atualmente participo do projeto ARA-TINGA. Minha atuação nele inclui o meu projeto de mestrado que combina análises geoespaciais com o aporte das ciências humanas, propondo um diálogo entre tecnologia, meio ambiente e sociedade. Busco contribuir para discussões sobre o “Antropoceno”, desafios das mudanças climáticas e conflitos socioambientais defendendo que as ciências humanas têm um papel fundamental na construção de abordagens interdisciplinares e alianças diante desses grandes temas globais - as “Humanidades Ambientais”.
Além da pesquisa, também sou artista de circo e acrobata aéreo. Vejo arte e ciência como expressões de uma inquietação que brota do memso lugar dentro de nós. Ambas alimentam meu pensamento e prática. Desenvolvo projetos envovlendo performance, audiovisual, dança, teatro e circo. Acredito que o pesquisador e o artista são dimensões inseparáveis da minha identidade.
Curto muito obras de distopia e ficção científica porque nesse mesmo esforço interdisciplinar, acredito que a imaginação é uma potência. A autora Ursula K. Le Guin, autora do romance A Mão Esquerda da Escuridão, afirmou que: “A ficção científica não prevê; descreve”. Entre as obras que me inspiram, destaco Sexta-feira ou Os Limbos do Pacífico, de Michel Tournier — uma releitura de Robinson Crusoé, de Defoe. Para mim, esse livro representa de maneira profunda a tensão essencial entre técnica, alteridade e sociedade em confronto com a existência humana.
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